Em uma era na qual fomos obrigados a ver no outro uma ameaça, uma pessoa potencialmente perigosa para nossa saúde, ficou maior o desafio de olhar para fora de você e ver alguém que merece seu cuidado.
Qual é o limite do altruísmo?
Qual é o limite da entrega e da concessão?
Não há regra, não há parâmetro. É você quem precisa olhar com neutralidade para cada situação e decidir qual a dose de entrega para a necessidade do outro. E também quanto das suas necessidades precisam ser atendidas.
Porque, no longo prazo, alguns sacrifícios se tornam insuportáveis.
Ser gentil com você e com as pessoas com quem se relaciona não deve se tornar um fardo.
Olhe para todos, olhe para si e pergunte: qual é a troca, a reciprocidade, deste relacionamento?
Só então, faça sua escolha.