Certamente você já assistiu a um show em que o artista literalmente se atira nos braços do seu público.

Para nos jogarmos sem medo precisamos – antes de mais nada – confiar.

Confiar que vou me atirar e que meus colegas estarão lá para me amparar, me segurar, me proteger.

Sem essa confiança, eu preciso me proteger. Não pulo.

Um relacionamento também só acontece a partir da construção de um vínculo de confiança.

Sem confiança, não há relacionamento.

Não dá pra viver ou trabalhar com alguém que você não confia.

Mas o que é preciso para estabelecer relações de confiança?

Uma relação de confiança só acontece em um ambiente com segurança psicológica.

Ou seja, um ambiente onde você se sente seguro para ser você mesmo. Para expressar suas ideias, suas opiniões, seus sentimentos, seus medos, suas preocupações, suas vulnerabilidades, seus erros e acertos.

Exemplo real deste tipo de ambiente no mundo dos negócios são as startups, que veem o erro como parte da jornada de aprendizado, das soluções possíveis. Ali, não predomina o medo de começar novamente, se preciso do zero.

Tudo faz parte do processo de aprendizagem e das soluções possíveis!

Para fazer parte de grupos de pessoas que se ajudam mutuamente para que as coisas funcionem para todo mundo, não só para um, precisamos nos preparar internamente

Olhar para o outro. Buscar entender o que é importante pra ele. Ver o quanto estamos alinhados – ou não – com nossos pensamentos.

Só assim conseguiremos criar parceiros de verdade nessa jornada.

Sabendo que se estamos juntos é porque podemos confiar uns nos outros para construir o mundo que queremos.

Antes de encerrar esse artigo, eu te pergunto: você se atiraria nos braços da sua equipe?

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